Alimentação dos Escargots
Alimentação é a parte da criação que estuda os alimentos mais convenientes a cada animal ou espécie, não só sob os seus aspectos fisiológicos e zootécnicos, ou seja, sob o ponto de vista da produção, especialização e suas necessidades nutritivas mas também sob o seu aspecto econômico, o que é da maior importância, quando se trata de criações comerciais ou industriais.
Uma alimentação racional é importante e um dos fatores básicos para uma exploração zootécnica e, portanto, para a melhoria dos animais e da sua produção, pois sendo bem orientada, complementa os métodos de seleção levados a cabo em um ambiente adequado à vida do animal que está sendo criado.
A alimentação tem uma dupla missão: manter a vida dos indivíduos e obter os seus produtos, ou seja, produzir e reproduzir. Além disso, a alimentação é um problema de ordem econômica que deve ser resolvido, para que seja obtido o maior rendimento com o menor gasto possível, havendo lucros e eles sejam os maiores possíveis.
Não sendo realizada com um sentido prático e econômico, pode causar prejuízos ao criador, devido ao menor rendimento dos animais ou ao seu mais alto custo de produção, predisposição às doenças e até mesmo ao fracasso da criação. O helicicultor, portanto, deve conhecer o que comem os seus escargots, as quantidades necessárias para satisfazer as suas necessidades e os alimentos ou seus componentes necessários para suprir, não só as suas necessidades mas, também, as suas deficiências orgânicas mantendo, ainda, a níveis satisfatórios, sua resistência às doenças, seus graus de fecundidade, fertilidade, etc.
Os alimentos mais utilizados em criações de escargots são as rações, os concentrados, os “verdes” e os alimentos aromáticos, pois, dependendo do tipo de alimento, o sabor da carne pode ficar alterado, de uma maneira que chegue a melhorar a qualidade da carne.
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