Ravenala (Ravenala madagascariensis)

R$233.10

Informações Adicionais

EstadoMinas Gerais (MG)
PaísBrasil

Descrição

Conhecida como arvore do viajante, é muito graciosa de tal forma que se destaca em vasos e jardins.

Nome popular: Ravenala

Nome científico: Ravenala madagascariensis

Família: Strelitziaceae

Origem: África, Madagascar

Ciclo de vida: Perene

Folha: Suas folhas são enormes, como as folhas de bananeiras e sustentadas por longos e fortes pecíolos, dispostos em leque. Entre estes pecíolos, a planta acumula água, que serve para matar a sede dos viajantes, e que acabou lhe valendo o nome popular. Quando estes pecíolos caem, ficam cicatrizes no caule lenhoso à semelhança das palmeiras.

Crescimento da planta: Herbácea de tronco alto, pertence à família Strelitziaceae, nativa de Madagáscar, perene, de crescimento rápido, podendo atingir em clima tropical, até 30 metros de altura. Conforme a planta cresce, vai progressivamente perdendo as folhas mais baixas e mais antigas, revelando um tronco cinza resistente.

Frutos: Os frutos que se seguem são cápsulas marrons, com sementes de arilo azul iridescente, atraentes para os pássaros.

Quando da flores: A floração ocorre no outono

Flores: As inflorescências, semelhantes às de estrelítzia, surgem entre os pecíolos, com brácteas verdes em forma de barco e flores de cor branca-creme, vistosas. O conjunto formado por brácteas e flores lembra a cabeça de uma ave, com bico e crista pontiagudos.

Como adubar essa planta: ➜ No plantio misturar 5 litros de esterco bem curtido na cova, e se o solo for muito argiloso recomenda-se acrescentar 5 litros de areia. O esterco e a areia devem ser bem misturados ao solo que retornará à cova. ➜ Para manutenção fazer adubações semestrais com adubo orgânico e NPK 10-10-10.

Como regar essa planta: Regue a planta a cada 10 dias, pois a planta apresenta grande resistência a falta d’água.

Vai em qual clima: Equatorial, Subtropical, Tropical

Nativa de qual clima: Tropical

Aceita poda? – Como ela cresce em forma de leque ,apenas retirar as folhas laterais secas e brotos para deixar uma planta única.

Vai na sombra? – Sol pleno

Altura das mudas: 30 a 60 cm

Atrai pássaros? – Atrai passaros

Pragas: Nome Científico: Rhabdoscelus obscurus Ordem: Coleoptera Família: Curculionidae Status Regulatório: Praga quarentenária ausente Sinonímias: Calandra obscura, Rhabdocnemis fausti, Rhabdocnemis interruptocostatus, Rhabdocnemis maculata, Rhabdocnemis nudicollis, Rhabdocnemis obscura, Rhabdocnemis obscura, Rhabdocnemis promissus, Rhabdoscelis obscura, Rhabdoscelus maculatus, Sphenophorus beccarii, Sphenophorus insularis, Sphenophorus interruptecostatus, Sphenophorus nudicollis, Sphenophorus obscurus, Sphenophorus promissus, Sphenophorus sulcipes, Sphenophorus tincturatus. Nomes Comuns: Sugarcane weevil borer Hospedeiros: Saccharum officinarum, Cocos nucifera, Carica papaya, Zea mays, Elaeis guineensis, Bactris gasipaes, Areca catechu, Dictyosperma album, Musa x paradisiaca, Musa sp., Caryota mitis, Phoenix roebelenii, Euterpe sp., Metroxylon sagu, Phoenix canariensis, Roystonea regia, Syagrus romanzoffiana, Ravenala madagascariensis, Inocarpus fagifer, Saccharum sp., Strelitzia reginae, Dypsis sp., Roystonea sp., Sabal palmetto, Poaceae sp., Ptychosperma elegans, Dypsis decaryi, Pritchardia pacifica, Wodyetia bifurcata, Dypsis lutescens. Parte(s) afetada(s): Caule/Ramos Fase(s) em que ocorre o ataque: Crescimento vegetativo Identificação: Os ovos medem entre 1 e 2 mm de comprimento, são ligeiramente curvados e de coloração branca. A medida que desenvolvem-se os ovos adquirem coloração branco-opaca. As larvas, quando completamente desenvolvidas, medem cerca de 15 mm de comprimento. O corpo é esbranquiçado, translúcido, com cabeça castanha, são ápodas e de formato oval. Possuem pelos distribuídos ao logo do corpo, sendo que nos últimos seguimentos abdominais possui pelos mais rígidos e longos. A fase de pupa ocorre em um casulo construído pelas larvas com fibras da planta dentro das galerias. Adultos medem entre 12 e 14 mm de comprimento. O corpo é de coloração castanho-avermelhada, com exceção da cabeça, que é mais escura. Possui uma faixa escura no pronoto e diversas manchas também escuras sobre o Élitro Bioecologia: Em cana-de-açúcar, as fêmeas colocam os ovos em perfurações feitas por elas no caule em profundidades de 3 mm aproximadamente, ou ainda em rachaduras e feridas. Em palmeiras, os ovos são colocados no pecíolo e sobre o caule. Apenas um ovo é colocado em cada cavidade. Cada fêmea coloca entre 120 e 150 ovos. Assim que eclodem, as larvas penetram nas hastes, indo em direção a base da planta. Durante o desenvolvimento, as larvas passam por 6 estágios de desenvolvimento e um estágio pré-pupa. A fase de pupa ocorre dentro das galerias construídas pela larva e após completar o desenvolvimento, os adultos saem do casulo e abandonam a planta através de perfurações feitas pelas larvas antes de empuparem. Possui múltiplas gerações anuais, e o ciclo de vida dura cerca de 13 semanas. Sintomas: Em cana-de-açúcar, as larvas constroem galerias no interior do caule das plantas, podendo ser eles maduros ou semi-maduros. É característico da espécie a formação de serragem seca, resultante da alimentação da larva dentro dos entrenós. Em palmeiras, as larvas são encontradas atacando o caule logo acima ou ao lado das raízes, sendo encontradas em até 2 metros acima da linha do solo. Nas palmeiras mais jovens, o ataque ocorre na parte central das hastes, podendo destruir completamente a planta atacada. Devido ao ataque da praga, sai um exsudato gelatinoso de furos na base das folhas ou caule. Controle: Controle cultural: Os restos culturais devem ser removidos do campo. Nos locais onde a praga ocorre, também é utilizado o controle químico. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Nome Científico: Tetranychus desertorum Ordem: Acari Família: Tetranychidae Status Regulatório: Praga não regulamentada Sinonímias: Tetranychus opuntiae, Septanychus argentinus, Tetranychus argentinus, Septanychus deserticola, Tetranychus deserticola, Tetranychus (Tetranychus) desertorum, Septanychus texazona, Tetranychus texazona, Tetranychus thermophilus Nomes Comuns: Ácaro-vermelho Hospedeiros: Lactuca sativa, Medicago sativa, Allium sativum, Prunus domestica, Arachis hypogaea, Solanum tuberosum, Ipomoea batatas, Solanum melongena, Beta vulgaris, Brassica oleracea, Allium cepa, Daucus carota, Hordeum vulgare, Cichorium intybus, Sechium edule, Phaseolus vulgaris, Ficus carica, Helianthus annuus, Carica papaya, Ricinus communis, Manihot esculenta, Mangifera indica, Passiflora sp., Citrullus lanatus, Cucumis melo, Zea mays, Fragaria vesca, Brassica rapa, Prunus persica, Cucumis sativus, Pyrus communis, Glycine max, Solanum lycopersicum, Vigna unguiculata, Arracacia xanthorrhiza, Tectona grandis, Gossypium hirsutum, Gossypium sp., Sorghum bicolor, Vicia faba, Apium graveolens, Cucurbita pepo, Dianthus caryophyllus, Fragaria ananassa, Juglans sp., Malus domestica, Rosa sp., Trifolium repens, Musa acuminata, Vernonia sp., Juglans regia, Phaseolus sp., Salix sp., Citrus sp., Azadirachta indica, Melia azedarach, Phaseolus lunatus, Psophocarpus tetragonolobus, Passiflora edulis, Anethum graveolens, Foeniculum vulgare, Solanum nigrum, Datura ferox, Datura stramonium, Cajanus sp., Centrosema pubescens, Crotalaria sp., Eucalyptus sp., Cyphomandra betacea, Mucuna pruriens, Amaranthus sp., Ipomoea purpúrea, Pelargonium sp., Musa sp., Desmodium tortuosum, Pueraria phaseoloides, Canavalia ensiformis, Clitoria sp., Gossypium herbaceum, Vicia sativa, Amaranthus spinosus, Sida sp., Zantedeschia aethiopica, Luffa aegyptiaca, Alcea rosea, Callistephus chinensis, Nicandra physalodes, Zinnia elegans, Lathyrus odoratus, Amaranthus hybridus, Physalis peruviana, Geranium carolinianum, Brassica nigra, Convolvulus sp., Lupinus sp., Melilotus sp., Lantana camara, Acalypha wilkesiana, Ambrosia dumosa, Atriplex canescens, Bidens pilosa, Conyza canadensis, Encelia farinosa, Malva parviflora, Parthenium hysterophorus, Simmondsia chinensis, Solanum elaeagnifolium, Suaeda nigra, Tecoma stans, Tribulus terrestris, Dahlia variabilis, Delonix regia, Solanum paniculatum, Vitis sp., Laurus nobilis, Solanum quitoense, Gladiolus sp., Hydrangea macrophylla, Dendranthema grandiflora, Acalypha sp., Ruellia nudiflora, Atriplex confertifolia, Atriplex elegans, Asclepias erosa, Ilex paraguariensis, Caladium sp., Araucaria sp., Impatiens sp., Amphilophium mansoanum, Amphilophium paniculatum, Fridericia platyphylla, Jacaranda caroba, Cucurbita palmata, Luffa cylindrica, Dryopteris sp., Ditaxis serrata, Manihot sp., Stillingia sp., Erodium cicutarium, Aegiphila verticillata, Podranea ricasoliana, Pyrostegia venusta, Cordia alliodora, Eriodictyon sp., Nama hispidum, Phacelia crenulata, Tiquilia palmeri, Lepidium thurberi, Cylindropuntia imbricata, Cylindropuntia leptocaulis, Echinocereus dasyacanthus, Opuntia dillenii, Opuntia durangensis, Opuntia engelmannii, Opuntia robusta, Opuntia sp., Opuntia stricta, Opuntia tomentosa, Acourtia nana, Ambrosia ambrosioides, Ambrosia confertiflora, Ambrosia salsola, Arctium lappa, Aster spinosus, Baileya multiradiata, Baileya pleniradiata, Bidens alba, Centratherum punctatum, Encelia canescens, Encelia frutescens, Hymenothrix wislizeni, Isocoma acradenia, Montanoa bipinnatifida, Xanthium orientale, Cressa truxillensis, Cucurbita digitata, Cucurbita ficifolia, Marrubium vulgare, Dalea mollis, Gleditsia triacanthos, Inga feuilleei, Senna crotalarioides, Mentzelia multiflora, Mentzelia pumila, Anoda cristata, Helicteres ovata, Sphaeralcea angustifolia, Sphaeralcea sp., Campomanesia rhombea, Mirabilis albida, Gaura coccinea, Oenothera speciosa, Mimulus sp., Bouteloua curtipendula, Bromus sp., Eriogonum abertianum, Rubus pinnatus, Gardenia sp., Mussaenda erythrophylla, Buddleja scordioides, Acnistus arborescens, Brugmansia arborea, Brugmansia suaveolens, Brunfelsia sp., Cestrum auriculatum, Nicotiana tomentosa, Solanum albidum, Solanum americanum, Solanum caricaefolium, Solanum peruvianum, Vassobia breviflora, Ravenala madagascariensis, Citharexylum spinosum, Glandularia aristigera, Glandularia bipinnatifida, Lantana trifolia, Phyla nodiflora, Larrea sp., Larrea tridentata, Acalypha godseffiana, Acnistus cauliflorus, Aegiphila tomentosa, Arrabidaea brachypoda, Calladium sp., Callistephus hortensis, Distictis mansoana, Fragaria hibrida, Musa cavendishii, Poinciana regia, Stenolobium stans, Fragaria x ananassa. Parte(s) afetada(s): Folhas Fase(s) em que ocorre o ataque: Crescimento vegetativo Identificação: Ovos: fase de 3,8 dias, amarelados no início e, quando próximo da eclosão , assumem cor vermelha opaca. Larva: 1,4 dias, cor amarelo-esverdeada. ninfa : 1,7 dias, cor amarelo-esverdeada. Adulto: As fêmeas têm cor vermelha intensa, enquanto os machos são amarelos-esverdeados. Medem cerca de 0,2 a 0,5 mm de comprimento. Bioecologia: O desenvolvimento deste ácaro é afetado pela temperatura. Quando elevada, esta acarreta diminuição no tempo de desenvolvimento e aumento da fecundidade. Os adultos vivem de 20 a 30 dias. Os indivíduos encontram-se agrupados na face inferior das folhas, entre as nervuras. Tecem teias para a postura dos ovos na mesma face. Cada fêmea deposita cerca de 50 ovos durante a vida Frequentemente são confundidos com o ácaro rajado. Diferenciam-se destes por tecerem teias abundantes. Sintomas: Folhas com coloração prateada, cloróticas e com manchas marrons. Pode ocorrer necrose, queda das folhas e de produção da cultura afetada. “Mosqueamento” na parte inferior da folha. Controle: Biológico: através da utilização de ácaros predadores, tal como: Phytoseiules macropilis. Utilização de mudas sadias e/ou resistentes, bem como descarte e eliminação de plantas afetadas. Produtos químicos indicados para as culturas de acordo com as recomendações do fabricante.

Adubo para Grama

28 de novembro de 2019 20:38

98416 dias, 5 horas

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