Sementes de Brachiaria brizantha cv. BRS Paiaguás Incrustadas/Tratadas

R$14.00

Informações Adicionais

CidadeBELO HORIZONTE
EstadoMinas Gerais (MG)
PaísBrasil

Descrição

Sementes de alta qualidade – Brachiaria brizantha cv. BRS Paiaguás – Embrapa

1) CONDIÇÕES COMERCIAIS E CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

a) Padrão Ofertado: Sementes escarificadas, polimerizadas, tratadas com fungicida (Vitavax + Thiram), incrustadas com macro e micro nutrientes e grafitadas. O padrão incrustado é produzido a partir de matéria prima (sementes) com pureza superior a 90%, sementes estas de alto vigor analisadas por amostragem previamente a sua comercialização.

b) Compra MÍNIMA = 12 kg

c) Frete NÃO incluso – FAÇA A SUA CONSULTA, VALOR VARIÁVEL CONFORME VOLUME DE COMPRA E LOCAL DE ENTREGA.

d) O valor anunciado refere-se a 1 kg do produto para pagamento  A VISTA! Consulte valores a prazo no cartão de crédito.

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BRS Paiaguás, uma nova força para a pecuária

O capim-paiaguás é mais uma excelente opção para a diversificação de pastagens em solos de média fertilidade nos Cerrados. Foi selecionada com base na produtividade, vigor, produção de sementes, e apesar de não apresentar resistência à cigarrinha-das-pastagens, mostrou ter elevado potencial de produção animal no período seco, com alto teor de folhas e bom valor nutritivo.A grande vantagem da BRS Paiaguás é durante o período seco, quando apresenta maior acúmulo de forragem de melhor valor nutritivo, resultando em maiores ganhos de peso por animal e por área. Na média de três anos produziu em ganho de peso vivo por área 45 kg/ha/ano a mais que o capim-piatã usado como testemunha.Os pastos da BRS Paiaguás apresentaram bom controle de invasoras sob pastejo mais intensivo. Na integração lavoura-pecuária é de fácil utilização com milho safrinha, para produção de forragem de outono-inverno e/ou de palhada para plantio direto. Sua dessecação requer baixas doses de glifosato.

Resistência a pragas e doenças

A BRS Paiaguás sofre dano moderado sob a cigarrinha Notozulia entreriana e dano severo sob ataque da cigarrinha Mahanarva fimbriolata. Em ambos os casos (N. entreriana e M. fimbriolata), a BRS Paiaguás mostrou-se menos tolerante que a cultivar Marandu, portanto, não é adaptada às áreas com histórico de altas infestações de cigarrinhas.A cultivar BRS Paiaguás não apresentou sintomas expressivos de manchas foliares ou de sementes. No entanto, mostrou-se hospedeira de Pratylenchus brachyurus, não devendo ser usada em áreas infestadas pelo referido nematoide, sobretudo em sistemas de integraçãolavoura-pecuária.

Calagem e adubação

A BRS Paiaguás é semelhante às demais cultivares de Brachiaria brizantha, sendo recomendada para uso em solos de fertilidade média. Sua implantação exige saturação por bases (V%) entre 35%-40%. Na fase de manutenção, a reposição de Ca e Mg, por meio de calcário dolomítico, deve ser feita sempre que os teores de cálcio forem inferiores a 1,5 3 3cmol/dm e quando os de magnésio forem inferiores a 0,5 cmol/dm .3Essa cultivar mostrou-se bastante responsiva a níveis de P no solo entre 3 a 5 mg/dm(Mehlich-1) em solos com teores de argila entre 35%-60%.

Semeadura da pastagem

Quando em plantios convencionais os corretivos devem ser devidamente incorporados por aração e gradagens de forma a também proporcionar um bom leito para semeadura da forrageira. A BRS Paiaguás deve ser semeada no início do período das chuvas, desde meados de outubro até o final de fevereiro, com taxa de semeadura 3,5 a 5,0 kg/ha de sementes puras viáveis. Taxas de semeadura mais elevadas devem ser usadas em condições desfavoráveis de preparo do solo e clima. A profundidade de semeadura deve ser 3 a 6 cm, obtidas com a incorporação das sementes com grade niveladora, ou com semeadoras reguladas adequadamente. Também pode ser estabelecida em sistemas de plantio direto.

Produtividade e manejo da pastagem

A cv. BRS Paiaguás destacou-se pelo maior acúmulo de forragem e maior disponibilidade de folhas, durante o período seco em estudos comparativos com a cv. BRS Piatã durante três anos completos (águas e seca) de pastejos no Bioma Cerrados.O maior acúmulo de forragem e maior valor nutritivo da forragem nos pastos de BRS Paiaguás resultaram em maior ganho de peso por animal e maior taxa de lotação durante o período seco , e com isso maior produtividade por ano.Para obter os desempenhos citados, com sua máxima produção de carne por área, os pastos do capim-paiaguás devem ser manejados de modo a manter o pastejo a 30 cm de altura.

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