ARECA DE LOCUBA (Dypsis madagascariensis)
R$25,90
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Informações Adicionais
Estado | Minas Gerais (MG) |
País | Brasil |
Descrição
Palmeira elegante e muito interessante para ornamentar caminhos. De crescimento rápido com folhas diferentes, elas ficam espalhadas, compondo um estilo bastante rústico e bonito.
Nome popular: Areca de locuba
Nome científico: Dypsis madagascarienses
Família: Arecaceae
Origem: Madagascar
Ciclo de vida: Perene
Folha: Folhas pinadas, medindo de 1,5 a 3,0 m de comprimento, dispostas em quina triangular; pinas lanceoladas em número de 80 a 100 de cada lado da raque, inseridas em ângulos diferentes, dando às folhas um aspecto de crespas.
Crescimento da planta: Seu crescimento é consideravelmente rápido e ela pode atingir até 15 metros, quando adulta.
Quando da frutos: inverno
Frutos: Frutos ovoides, marrons, numerosos, com polpa suculenta.
Quando da flores: primavera
Flores: Inflorescências muito ramificadas, dispostas na axila das folhas, com pedúnculo de 50 a 60 cm e bráctea peduncular de 50 a 80 cm.
Como adubar essa planta: ➜ No plantio misturar na cova 3 quilos de composto orgânico com esterco de curral bem curtido e 200 gramas de adubo NPK 4-14-8. ➜ Para manutenção fazer adubações com esterco de curral curtido
Como regar essa planta: Manter o solo úmido, mas não encharcado, regar 2 vezes por semana, com uma quantidade maior nos períodos mais quentes e menor nos mais frios.
Vai em qual clima: Tropical
Nativa de qual clima: Tropical
Aceita poda? – Não necessária, apenas para melhorar a estética, as folhas secas devem ser cortadas.
Vai na sombra? – pleno sol
Altura das mudas: 60 cm
Pragas: A espécie Brassolis sophorae (lagarta-das-palmeiras ou lagarta-do-coqueiro) é uma das pragas mais comumente encontrada em palmeiras ornamentais, alimentícias ou de caráter industrial. Controle O controle mecânico através da eliminação manual dos “ninhos” de lagartas em palmeiras menores e com baixa infestação normalmente é suficiente. Apesar de até o momento não existirem inseticidas químicos registrados para o controle de B. sophorae, os piretroides e neonicotinoides poderão ser utilizados, pois são bastante eficientes e de baixa toxicidade. O uso de inseticidas biológicos (agentes entomopatogênicos) em infestações mais severas é recomendado. A bactéria Bacillus thuringiensis var. kurstaki e o fungo Beauveria bassiana são eficientes e devem ser aplicados ao entardecer. As folhas devem ser molhadas abundantemente com o uso de atomizadores ou pulverizadores costais, pressurizados ou motorizados acoplados a barras extensoras. As lagartas infectadas pela ingestão do B. thuringiensis var. kurstaki, aplicado sobre as folhas, cessam a movimentação e a alimentação, adquirem coloração marrom-escura e morrem em aproximadamente 18 a 72 horas. Novas aplicações deverão ser realizadas aproximadamente a cada 15 dias. A infecção pelo fungo B. bassiana dá-se normalmente pelo contato com o tegumento. A penetração na lagarta leva cerca de 12 horas e a colonização e morte em, aproximadamente, 72 horas, em condições favoráveis de umidade (90% UR) e temperatura (23 a 28ºC), deixando-a com aspecto “mumificado”, com coloração branca levemente amarelada.
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