Rosa Grandiflora (Rosa x grandiflora)
R$36,26
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Informações Adicionais
Estado | Minas Gerais (MG) |
País | Brasil |
Descrição
Ela ocupa o posto de rainha das flores. É muito semeada no planeta e sendo bem cuidada, vive longos anos, além de perfumada e belíssima, possui diversas cores e é a número 1 dos jardins.
Nome popular: Rosa
Nome científico: Rosa x grandiflora
Família: Rosaceae
Origem: Ásia, China, Japão
Ciclo de vida: perene
Folha: folhas pinadas, dividas em lóbulos de margens serrilhadas
Crescimento da planta: A rosa é a principal flor de corte comercial no mundo. Musa inspiradora de todas as artes, desde a pintura até a poesia, a rosa possui muitos significados em nossa cultura. Arbustiva e muito exigente em fertilidade e manejo a roseira aprecia o clima ameno. Altura: 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros
Frutos: não da frutos
Quando da flores: Primavera, Verão, Outono, Inverno.
Flores: Suas flores originalmente são simples, mas com o melhoramento genético obtivemos milhares de variedades dobradas e de diversas cores e combinações.
Como adubar essa planta: ➜ No plantio use como substrato para cobrir a cova de plantio terra vegetal misturada com 2 colheres de farinha de osso, 2 colheres de composto orgânico e 1 colher de NPK 10-10-10. ➜ Para manutenção fazer de 2 a 3 vezes ao ano adubações orgânicas baseadas em esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona. Fazer a primeira logo após a poda anual (entre julho e agosto); a segunda entre novembro e dezembro; e a terceira entre janeiro e fevereiro. Espalhar o adubo distante do caule das plantas.
Como regar essa planta: As regas devem ser regulares
Vai em qual clima: Continental, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical
Aceita poda? – as podas muito cuidadosas e corretas para estimular a floração.
Vai na sombra? – Sol pleno
Atrai borboletas? – atrai borboletas
Pragas: Pragas: Afídio verde O pulgão Macrosiphum rosae possui um ciclo biológico com diversas gerações em clima ameno. Estes insetos picadores sugadores, minúsculos, alongados e de tom verde esmeralda, afetam tanto as folhas como os rebentos e mesmos os botões florais. A seiva sugada faz com que as plantas fiquem progressivamente mais debilitadas, as folhas enrolam, secam e caem prematuramente, assim como as flores. Estes insetos produzem meladas que atraem formigas que os disseminam e sobre as meladas forma-se um outro fungo negro designada fumagina. Como controlar Deve diminuir-se a aplicação de fertilizantes ricos em azoto; simultaneamente, devem fazer-se pulverizações precoces e repetidas à base de soluções de sabão e água sobre os órgãos atacados. Doenças: O Oídio É das doenças mais comuns e graves nas roseiras. Na página superior das folhas, observam-se manchas brancas de aspeto feltroso, compostas por esporos do fungo Sphaerotheca pannosa . Contudo tem capacidade para infetar também os rebentos jovens e os botões florais. Os tecidos vegetais infetados ficam deformados, amarelados, secam e caem precocemente, cessando assim o crescimento dos novos lançamentos. Como controlar É importante atender à rega do espaço envolvente, não permitindo que haja humidade sobre as plantas. Simultaneamente é aconselhável efetuar pulverizações atempadas com fitofarmacêuticos com substâncias ativas tais como enxofre, trifloxistrobina, ciflufenamida, miclobutanil, entre outras. Ferrugem Doença com alguma gravidade, especialmente em climas húmidos, ao contrário de situações mais estivais em que o seu desenvolvimento cessa. O fungo Phragmidium produz manchas amareladas na página superior das folhas, sendo que na página inferior lhes correspondem manchas mais claras e com pústulas. Destas solta-se um pó amarelo a alaranjado. No verão/outono, surgem pústulas amarelas-avermelhadas bem como outras acinzentadas também libertando esporos. Nos lançamentos e na base das flores, também se observam pústulas semelhantes. Como controlar É fundamental, na primavera, proceder ao corte e queima de tecidos vegetais afetados. Caso não seja possível ou suficiente, poder-se-á recorrer a tratamentos com fitofármacos à base de mancozebe, de miclobutanil ou de enxofre molhável. Estes devem ser iniciados ainda com o botão floral fechado. Mancha negra das folhas Em locais frescos e com humidade permanente, nas diversas variedades de roseiras, este fungo ( Marssonina rosae ) expressa-se com vigor na primavera e no outono. As folhas apresentam, na página superior e por vezes também na inferior, manchas geralmente arredondadas, negras violáceas, podendo em casos severos ocupar todo o limbo. As folhas infetadas secam e caem prematuramente, prejudicando assim a condição sanitária das plantas, pois, por vezes, surge uma segunda rebentação o que debilita a planta e, por consequência, a floração. Como controlar Em plantas com ataques severos, recomenda-se uma poda mais intensa, com a consequente recolha e queima das partes vegetais infetadas.
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