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Bactéria ameaça produção de azeite de oliva na Europa e põe Brasil em alerta
Uma das principais culturas do sul europeu, o azeite de oliva, está sob pressão devido à síndrome do declínio rápido da azeitona, causada pela bactéria Xylella fastidiosa subsp. pauca, que já matou milhões de oliveiras na Itália, Espanha e Grécia. Os três países respondem por 95% da produção europeia de azeite de oliva.
Estima-se que cerca de 17% das áreas de produção de oliva na Itália estejam infectadas. No Brasil, a doença é monitorada por pesquisadores do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), autarquia da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Estudo publicado neste mês concluiu que as perdas econômicas em razão da síndrome podem ultrapassar 5 bilhões de euros nos próximos 50 anos na Itália, onde ao menos um milhão de árvores já morreram da doença, se nada for feito para impedir a propagação da ba…
Semana será chuvosa nas regiões produtoras do Brasil; confira a previsão
A semana tende a ser de grande volume de chuva para muitas regiões produtoras do país. Nesta segunda-feira (13/4), um sistema de baixa pressão vindo do Paraguai deve trazer chuva ao sul do Mato Grosso do Sul, oeste do Paraná, oeste de Santa Catarina e noroeste do Rio Grande do Sul, amenizando os efeitos da seca, informa a Rural Clima.
O mesmo sistema deve ocasionar pancadas isoladas sobre grande parte das regiões produtoras de Mato Grosso, Goiás e faixa leste de Minas Gerais. Ao longo do dia, áreas de instabilidade avançam pela região central da Argentina levando chuva a vários pontos, como Argentina, Uruguai e extremo sul do RS.
A partir de terça-feira (14/4), essas áreas de instabilidade, associadas à passagem de uma frente fria, levarão chuva generalizada sobre grande parte das regiões produtoras do Brasil, “com destaque para São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Paraná”, diz o agrometeorologista da Rural Clima, Marco Antônio d…
Ganhe muito dinheiro, criando galinhas e vendendo ovos caipiras
Digitalização e home office exigem que empresas do agro cuidem mais da segurança
As empresas do agronegócio, da mesma forma que todos os demais setores no Brasil, maximizaram o trabalho em casa para minimizar o risco de contaminação com o coronavírus – pandemia que paralisou a economia mundial no último mês. Isso traz um novo elemento de gestão de risco para a atividade agrícola: a segurança da informação.
A digitalização e o trabalho remoto em muitos outros setores já vinha avançando e, com eles, os problemas relacionados ao “cibercrime”. Cibercrime tem causados prejuízos bastante relevantes. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), as perdas no mundo com falhas de segurança de informação somam aproximadamente US$ 1 trilhão ao ano.
Imagine se o sistema de folha de salários ou de controles bancários, por exemplo, sofre interferência de um “hacker”? E se seu histórico de informações detalhadas dos talhões plantados em …
Gripe aviária de alta patogenicidade contamina granja de perus nos EUA
Uma granja de criação comercial de perus nos Estados Unidos colocou o setor de aves em alerta em todo o mundo. O Departamento de Agricultura norte-americano (USDA) confirmou que o estabelecimento, localizado no condado de Chesterfield (Carolina do Sul), teve parte dos animais infectados por influenza aviária do tipo H7N3 de alta patogenicidade, quando há grande capacidade de uma bactéria causar doença ou até matar o animal infectado. O Serviço de Inspeção Animal do USDA acredita que pode ter havido uma mutação de uma cepa de baixa patogenicidade recentemente encontrada na região.
“A fazenda possui um vínculo epidemiológico com outra fazenda na Carolina do Sul recentemente afetada pela influenza aviária levemente patogênica H7N3. Os Serviços de Inspeção Veterinária e Fitossanitária do USDA (APHIS) e o Departamento Veterinário do Estado da Carolina do Sul, parte da Universi…