Em uma criação bem organizada, a utilização do macho deve obedecer à determinadas regras para que o seu aproveitamento seja o maior possível, sem prejudicar sua saúde.
Um reprodutor, em boas condições físicas, dará filhos fortes e resistentes, enquanto que reprodutores fracos produzirão filhos também fracos e doentes. Os dados a seguir darão uma boa orientação de como proceder em cada caso.
Monta livre
Neste caso, o macho e as fêmeas andam sempre juntos e podem se acasalar livremente. O número de fêmeas para cada reprodutor deverá ser de:
– touro 30 a 50;
– cavalo 40 a 70;
– carneiro 20 a 30;
– porco 25 a 50;
– coelho 10 a 15.
Monta dirigida
É quando o macho vive separado das fêmeas e só entra em contato com elas na hora da cobertura, sendo novamente separado. Pode servir a um maior número de fêmeas, como indica a tabela a seguir:
– touro 60 a 90;
– cavalo 70 a 120;
– carneiro 60;
– porco 75;
– coelho 15.
Inseminação artificial
É o processo pelo qual se tira o líquido fecundante do macho e, por meio de aparelhos apropriados, se “enxerta” a fêmea.
Sendo adotada a inseminação artificial, um macho poderá servir a um grande número de fêmeas, muito maior do que na monta livre ou na dirigida.
Confirmando o já citado, basta saber que um único touro, em um só ano, poderá servir a mais de 1.000 vacas.
O post Reprodução dos animais apareceu primeiro em Celeiro do Brasil.