Bagaço de uva para alimentar o gado

O bagaço de uva é um dos produtos mais utilizados para alimentar o gado, mas… como esse ingrediente é utilizado na alimentação animal?

Atualmente, estão sendo pesquisados os benefícios da inclusão de suplementos naturais na dieta de bovinos e ovinos. Gradualmente, estão ocorrendo avanços importantes neste campo. Alguns dos resultados de maior destaque foram obtidos a partir do uso do bagaço de uva para alimentar o gado.

O bagaço de uva é um alimento altamente energético que complementa a alimentação e melhora a saúde do gado, bem como a qualidade dos produtos obtidos.

A seguir, vamos explicar melhor as pesquisas e os resultados obtidos a partir da inclusão do bagaço de uva na alimentação do gado.

O que é o bagaço de uva?

Atualmente, o bagaço de uva é o principal subproduto obtido a partir da produção do vinho. Não devemos confundi-lo com a grappa, uma bebida alcoólica destilada feita com a casca das uvas.

Quando falamos do ‘bagaço de …

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Marcação de animais com ferro quente

É o processo mais conhecido e utilizado em todo o Brasil, principalmente para animais de grande porte, como os bovinos e bubalinos.

Para esse tipo de marcação é empregado um ferro com a forma de letra, número ou símbolo, identificando o animal, o seu dono ou ambos e é conhecido por marca. Esse ferro deve ser aplicado sobre o couro do animal. Dessa maneira a marca fica gravada em seu couro, identificando-o. É um processo muito doloroso e, além disso, quando a marca é feita fora dos lugares indicados desvaloriza ou até mesmo inutiliza o couro para a comercialização, causando enormes prejuízos aos criadores. É muito comum criadores e boiadeiros, por exemplo, marcarem os animais nas ancas, palhetas ou costelas, causando a desvalorização de milhares de couros.

Para a marca ficar bem feita, o animal deve ser contido em pé ou deitado para que o ferro ou marca, bem quente mas não em brasa, seja aplicado, firmemente, sobre o seu couro. É preciso, no entanto, não deixar que…

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Armazenagem correta e manejo de vacinação adequado garantem sucesso da campanha de vacinação contra febre aftosa

A imunização do rebanho bovino contra a febre aftosa, que completa 50 anos no Brasil, começou dia 1º de novembro na maior parte do País. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estabelece o calendário nacional  de vacinação da febre aftosa, em função dos períodos adequados para cada estado. A vacinação é uma prática que, embora amplamente utilizada, requer cuidados e conhecimento específico para a correta aplicação, evitando prejuízos aos produtores e danos aos animais.

Para isso, o coordenador de serviços técnicos da Biogénesis Bagó, uma das empresas de saúde animal líder no mercado latinoamericano, Demétrio Reva, faz um alerta aos pecuaristas sobre a forma de armazenamento das vacinas e práticas de manejo que garantem a segurança e a eficácia da vacinação.

“Obrigatoriamente as vacinas devem ser transportadas até o revendedor e conservadas em refrigeração entre +2 °C e +8 °C, até a aplicação nos bovinos e bubalinos. Se não forem adequadame…

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Instituto Biológico bate recorde e aumenta em 34% a produção de imunobiológicos para análise do rebanho nacional

“Não existe saúde animal, nem saúde humana. Existe apenas uma saúde. Cerca de 70% das doenças humanas têm origem nos animais”. É assim que o médico veterinário, Ricardo Spacagna Jordão, vê a importância dos trabalhos realizados pelo Instituto Biológico (IB-APTA) na área de imunobiológicos, usados para o diagnóstico de tuberculose e brucelose, que atacam diversos animais, inclusive os bovinos. Em 2014, o IB bateu recorde na produção dos kits disponibilizados aos pecuaristas brasileiros. Este ano, o Instituto produziu cerca de 3,7 milhões de doses, o que representa um aumento de 34% em relação a 2013. Com essa produção, é possível diagnosticar um milhão de animais a mais do que no ano anterior. Esse fato é de extrema importância para a pecuária nacional, já que o IB tem um dos dois laboratórios brasileiros que  produz imunobiológicos. O Instituto Biológico é vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultu…

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Entenda os impactos da alta do dólar na agropecuária

Segundo analista, custos de produção não devem aumentar no curto prazo e diz ainda que lucro do produtor tende a melhorar.

O dólar bateu recorde durante a semana, com a moeda americana passando dos R$ 4,20. Na atividade agropecuária, a cotação faz toda a diferença no planejamento da atividade, modificando custos de produção e remuneração do produtor.

O analista de mercado do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP (Cepea) Geraldo Barros explica que a alta do dólar terá impacto razoável nos custos de produção.

Como a compra de grande parte dos insumos já ocorreu, a tendência é que a pressão venha a partir da segunda safra, no primeiro semestre do ano que vem, caso a moeda …

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Raquitismo – doença que ataca muitos animais

O raquitismo é uma doença própria dos animais em crescimento. Como seus mais acentuados sintomas aparecem no esqueleto, é considerada como uma distrofia óssea. Pode ser causado por desnutrição, desmama precoce, alimentação pobre em sais minerais, principalmente cálcio e fósforo e de vitaminas, principalmente a D, alterações glandulares, etc.

Caracteriza-se por uma falta de assimilação de cálcio e fósforo, alterações no metabolismo desses sais, desmineralização e alterações na conformação dos ossos, coluna vertebral e articulações. Além disso, há as alterações no sangue. O raquitismo é porém, em geral, o resultado da carência fosfocálcica e de vitamina D. A consangüinidade pode ser uma das causas que predispõem ao raquitismo.

Sintomas

 

Os animais doentes apresentam depravação do apetite, pois começam a comer coisas que não comiam antes como, por exemplo, terra, tijolos, madeira, etc. e tudo que lhes ficar ao alcance. Ficam magros, tristes, com ventre …

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As raças

Raça, em zootecnia, é o conjunto de indivíduos com as mesmas características e que, quando acasalados entre si, as transmitem a seus descendentes. Portanto, o que caracteriza as raças são os seus fatores fixos e hereditários, isto é, que os indivíduos receberam de seus ascendentes (pais, avós) e que transmitem a seus descendentes (filhos e netos).

As raças atuais foram obtidas por mutação, seleção e métodos de reprodução indicados em cada caso, para fixar ou melhorar as características desejadas. Além disso, as raças são um produto do meio, do ambiente, ginástica funcional e alimentação, ou o resultado de uma seleção natural ou artificial.

De um modo geral, não aconselhamos criadores a tentarem “fazer” novas raças, deixando esta demorada, dispendiosa e difícil tarefa para grandes instituições ou até mesmo Governos.

Classificação

As raças podem ser naturais ou artificiais. As naturais …

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As raças

Raça, em zootecnia, é o conjunto de indivíduos com as mesmas características e que, quando acasalados entre si, as transmitem a seus descendentes. Portanto, o que caracteriza as raças são os seus fatores fixos e hereditários, isto é, que os indivíduos receberam de seus ascendentes (pais, avós) e que transmitem a seus descendentes (filhos e netos).

As raças atuais foram obtidas por mutação, seleção e métodos de reprodução indicados em cada caso, para fixar ou melhorar as características desejadas. Além disso, as raças são um produto do meio, do ambiente, ginástica funcional e alimentação, ou o resultado de uma seleção natural ou artificial.

De um modo geral, não aconselhamos criadores a tentarem “fazer” novas raças, deixando esta demorada, dispendiosa e difícil tarefa para grandes instituições ou até mesmo Governos.

Classificação

As raças podem ser naturais ou artificiais. As naturais …

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A perigosa picada das cobras

As picadas das cobras, em todo o Brasil, são um grande perigo para todos os que transitam por áreas rurais mas, principalmente, para trabalhadores rurais, que lidam com lavouras e animais em pastos.

Muitas são as cobras venenosas que podem picar animais e seres humanos e causar ferimentos e até a morte, mas cerca de 80 a 90% de todas as picadas de cobras, no Brasil, são da perigosa jararaca, cujo veneno é bastante poderoso, podendo causar a morte da vítima. Estas cobras são encontradas em todo o território brasileiro, existindo diferentes espécies, sendo algumas mais perigosas, como a jararacuçu, cuja capacidade de secreção de veneno é ainda maior.

O veneno da jararaca é tão forte que 70mg são suficientes para matar um homem de cerca de 60kg. Entretanto, se o soro antiofídico for administrado adequadamente num prazo máximo de 4 horas após o ferimento, a taxa de mortalidade causada pelo veneno desta cobra fica em torno de 0,6%. É vital que o soro seja aplicado o…

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O cio nos animais

Também conhecido como “calores” ou “incômodos”, é a época em que a fêmea, estando “pronta” para ser “enxertada” e portanto produzir, aceita e até mesmo procura o macho.

Os sinais do cio são: inquietação, a fêmea fica excitada, nervosa, relincha, muge ou uiva de acordo com a espécie. A cauda permanece levantada. A fêmea urina repetidamente, pouco de cada vez. Além disso, apresenta um corrimento na vagina que, tendo um cheiro especial, faz com que o macho, mesmo à grandes distâncias, seja atraído e saiba da existência de uma fêmea no cio.

Aparecimento do primeiro cio

Vacas –                      8 a 12 meses Éguas –                      depois de 1 ano Jumentas –                 8 meses Cabras e ovelhas –      6 meses Porcas –                     7 a 12 meses Cadelas –                   7 meses Gatas –                      7 a 12 meses Coelhas –                  …
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